Cerca de 14 mil funcionários da rede pública estadual de saúde ligados ao Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Seguridade Social do Estado de Pernambuco (Sindsaúde) vão cruzar os braços durante 24 horas - entre às 7h de hoje e às 7h de amanhã. Apenas os casos considerados mais graves terão os atendimentos mantidos. De acordo com o SindSaúde, apenas 30% dos funcionários das emergências de cada unidade médica vão funcionar. A paralisação servirá para pressionar o Governo do Estado a manter as negociações da campanha salarial 2009. Às 8h, haverá assembleia com a categoria no auditório do Hospital da Restauração (HR), no Derby, Recife. A partir das 10h, será promovido um protesto, em frente àquela unidade de saúde.
Somente os médicos - que fazem parte de outra categoria - continuarão atendendo. Enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais, técnicos e auxiliares em enfermagem, agentes administrativos e auxiliares em saúde vão parar durante as 24 horas. Mas o SindSaúde garante que serão mantidos os serviços de urgência e emergência, curativos de queimados e entrega de medicamentos essenciais. “Apenas 30% dos atendimentos estarão funcionando, como manda a lei. Os ambulatórios não funcionarão, mas as emergências sim”, explicou o diretor financeiro do Sindsaúde, Djailton Rodrigues. O quadro da saúde de todo Estado, segundo o sindicato, tem cerca de 23 mil servidores, e 70% deste total não trabalhará.
Rodrigues comunicou ainda que desde janeiro deste ano enviou ao Governo do Estado um ofício contendo vários pontos de reivindicações. Mas não recebeu nenhuma resposta. “Estamos formando essa paralisação em cima disso. O governo tem o dever de nos chamar para conversar. Queremos, entre outras coisas, melhorias no atendimento público, valorização do servidor e segurança nos hospitais, já que ultimamente vimos servidores sendo agredidos verbal e fisicamente”, completou o diretor financeiro. A assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde informou que, anteontem, o SindSaúde esteve reunido com a Secretaria de Administração onde ficou marcada uma reunião para amanhã onde seriam discutidos cinco dos 31 pontos reivindicados pelo sindicato.
ARCOVERDEHoje, o SindSaúde organiza também, um ato simbólico de aniversário de um ano do tomógrafo quebrado do Hospital Regional de Arcoverde. A unidade de saúde atende a pacientes de 12 municípios do Sertão pernambucano. O sindicato promete bolo, doces e refrigerantes na “festa”.
Somente os médicos - que fazem parte de outra categoria - continuarão atendendo. Enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais, técnicos e auxiliares em enfermagem, agentes administrativos e auxiliares em saúde vão parar durante as 24 horas. Mas o SindSaúde garante que serão mantidos os serviços de urgência e emergência, curativos de queimados e entrega de medicamentos essenciais. “Apenas 30% dos atendimentos estarão funcionando, como manda a lei. Os ambulatórios não funcionarão, mas as emergências sim”, explicou o diretor financeiro do Sindsaúde, Djailton Rodrigues. O quadro da saúde de todo Estado, segundo o sindicato, tem cerca de 23 mil servidores, e 70% deste total não trabalhará.
Rodrigues comunicou ainda que desde janeiro deste ano enviou ao Governo do Estado um ofício contendo vários pontos de reivindicações. Mas não recebeu nenhuma resposta. “Estamos formando essa paralisação em cima disso. O governo tem o dever de nos chamar para conversar. Queremos, entre outras coisas, melhorias no atendimento público, valorização do servidor e segurança nos hospitais, já que ultimamente vimos servidores sendo agredidos verbal e fisicamente”, completou o diretor financeiro. A assessoria de Imprensa da Secretaria Estadual de Saúde informou que, anteontem, o SindSaúde esteve reunido com a Secretaria de Administração onde ficou marcada uma reunião para amanhã onde seriam discutidos cinco dos 31 pontos reivindicados pelo sindicato.
ARCOVERDEHoje, o SindSaúde organiza também, um ato simbólico de aniversário de um ano do tomógrafo quebrado do Hospital Regional de Arcoverde. A unidade de saúde atende a pacientes de 12 municípios do Sertão pernambucano. O sindicato promete bolo, doces e refrigerantes na “festa”.
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